domingo, 25 de dezembro de 2011

10: MOTIVOS PORQUE NÃO DEVEMOS CELEBRAR O NATAL

10 MOTIVOS PORQUE NÃO DEVEMOS CELEBRAR O NATAL

Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus a paz do Senhor!

Visando trazer um melhor esclarecimento ao povo de Deus é que eu me propus a trazer esta matéria supra importante.

Vamos acompanhar!

Esta festa não glorifica a Jesus, pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida.


8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore.

De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.

As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.
As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.

A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão.

O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.

A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.

Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.
Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia –noite.

O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda.

A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

O homem está totalmente integrado ao meio em que vive, a conseqüência é a absorção de costumes e práticas comuns a todos; principalmente, quando se trata de uma comemoração tão "bela" e na qual as emoções vêem à tona.

Verdadeiramente é muito difícil aceitarmos qualquer informação que vá de encontro a esta festividade, nossa tendência inicial é rejeitar tais ensinamentos, taxando-os de inconsistentes ou originado em mentes de "pessoas que querem ser santas demais".

Mas é fato! Ao contrário do que muitos pensam o NATAL não é uma festa originalmente cristã. As fontes pesquisadas apresentam várias versões retratando o surgimento dos símbolos natalinos, porém, todos possuem um ponto em comum, a origem pagã! A introdução desta comemoração na igreja cristã surgiu no catolicismo, por volta do século IV, a idéia era "abafar” o paganismo, cristianizando com uma boa maquiagem as celebrações comuns aos povos pagãos.

A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ emass que significa missa de Cristo ou missa de natal.

O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a:

1)saturnália e o

2) solstício de inverno, em adoração ao deus-sol

3) sol invictus. Este festival de inverno era chamado à natividade do sol.

A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro.

A prática de trocar presente era, segundo nos informa Tertuliano, parte dasaturnália.

Não há nada de errado em dar presente; os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et 9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos, porém, não há qualquer correspondência entre as duas situações.

A árvore de natal tem suas origens no paganismo. Segundo uma fábula babilônica, um pinheiro renasceu de um antigo tronco morto. O novo pinheiro simbolizava que Ninrode tinha vindo a viver novamente em Tamuz.

Entre os druidas o carvalho era sagrado. Entre os egípcios era a palmeira, e em Roma era o abeto, que era decorado com cerejas negras durante a saturnália. O deus escandinavo odim era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado.

Em inúmeras passagens bíblicas a árvore é associada à idolatria e a adoração falsa: “Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e Postes-ídolo no alto de todos os elevados outeiros, e debaixo de todas as árvores verdes” (1Rs 14:23).

‘“Não estabelecerá Postes-ídolo, plantando qualquer árvore junto ao altar do Senhor teu Deus que fizeres para ti” (Dt.16:21). Portanto a árvore de natal recapitula a idéia da adoração de árvore, sendo que castanhas e bolas simbolizam o sol.

A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol.

É bom lembrarmos das advertências do profeta: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos do artífice com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile” (Jr 10:3,4).

Com o passar do tempo muitos outros costumes foram sendo introduzidos nas festividades do natal. O papai Noel, por exemplo, é uma representação de São Nicolau, um santo da igreja católica romana. O presépio foi inserido por São Francisco.

Não devemos jamais nos esquecer que como cristãos verdadeiros somos ordenados a comemorar a morte de Cristo, sua ressurreição e sua vinda (1Co 11:25,26). Em nenhum lugar das Escrituras é ordenado aos cristãos que comemorassem o nascimento de Cristo.

Talvez porque o nascimento de Cristo é um fato histórico aceito por todos os homens, é algo que ninguém se opõe.

Não é assim porém com relação a sua ressurreição. Todos comemoram o nascimento de Cristo, mas somente os cristãos comemoram a sua ressurreição.

Devemos ainda lembrar que acerca de Jesus, identificado na pessoa de Melquisedeque, se diz que era "...sem pai, sem mãe, sem genealogia; que não teve princípio de dias, nem fim de existência..."(Hb.7:3).

Em todos os períodos da história da cristandade uma minoria de líderes eclesiásticos tem se colocado contra a observância do natal. Uns ou mais fatores está relacionado a essa oposição:

(1) uma rejeição da autoridade eclesiástica na sua tentativa de estabelecer dias oficiais de festas dos quais o natal é um; (2) uma objeção às bebidas, festas e imoralidade associadas às festividades do natal em todos os períodos da história; (3) as associações antigas e contínuas entre o natal e as idéias e práticas religiosas pagãs.

Amados do Senhor, é tempo de rejeitarmos todo e qualquer sincretismo no seio do Povo Eleito, fechando todas as brechas que o inimigo astutamente consegue abrir no coração da igreja; e para que isto aconteça passos de fé e desprendimento precisam ser dados, eliminando todo e qualquer canal, por mais belo que seja, idealizado pelo inimigo de nossas almas e empurrado como lixo para dentro das vidas.

I. Porque a Bíblia não manda celebrar o nascimento.

O Natal não é mencionado nenhuma vez nas Escrituras. Todos os anos, em todo o mundo, algumas pessoas guardam o dia escolhido pelos homens para comemorar o nascimento de Jesus. Algumas pessoas o guardam como um dia santo especial, enquanto muitas outras fizeram dele um tempo de comercialização, de interesses egoístas.

As modernas comemorações do Natal têm pouco a ver com os fatos da Bíblia. A Bíblia não revela a data do nascimento de Cristo, nem mesmo o número de magos que o visitaram em Belém.

As Escrituras não autorizam uma comemoração especial na igreja, nem um dia santo para comemorar o nascimento de Jesus. Evidentemente, a Bíblia não dá aprovação ao materialismo egoísta, tão comum nessa época do ano.

Mas Jesus nasceu, e por um motivo muito bom. Ele veio para salvar-nos do pecado (1 Timóteo 2:6). Ele é o Rei, não só dos judeus, mas de todos os homens (Mateus 28:18-20). Sua grande vitória veio, não com seu nascimento, mas com sua morte e ressurreição. Esta é a vitória que o faz nosso Redentor, digno de honra e adoração (Apocalipse 5:8-14).

II. Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Jesus Cristo nem sequer nasceu na época do ano em que se comemora o Natal! Quando Ele nasceu “havia pastores no campo que velavam e guardavam seus rebanhos durante a vigília da noite” (Lucas 2:8).

Isto jamais pode acontecer na Judéia no mês de dezembro. Os pastores tiravam seus rebanhos dos campos em meados de outubro e os guardavam para os proteger do inverno que se aproximava, tempo frio e de muitas chuvas.

A Bíblia prova em Cantares 2:11 e Esdras 10:9,13 ,que o inverno era época de chuvas, o que tornava impossível a permanência dos pastores com seus rebanhos à noite no campo.Aliás, se analisarmos a Bíblia diligentemente, concluiremos que a concepção operada, segundo a Bíblia, pelo Espírito Santo em Maria deve ter-se dado no fim de dezembro ou início de janeiro, já que Zacarias, o sacerdote, era membro da ordem de Abias (Lucas 1:5).

A ordem de sacerdotes de Abias era a oitava a servir no templo (iCrónicas. 24:10), servindo oito semanas depois da conclusão da páscoa. A concepção de João ocorreu nesta altura e só no sexto mês (Lucas 1:26) o anjo apareceu a Maria - ou seja, talvez no fim Dezembro ou Janeiro. Logo, Jesus terá nascido em setembro ou, no máximo, em outubro.

III. A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar.

A melhor maneira de preparar-se para este glorioso evento, que será a volta de Jesus, é estando em Cristo, comungando com Ele e permanecendo nEle:
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. (2 Co 5:17 RA).

“Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim”. (João 15:4 )

É fundamental também que perseveremos (leia Hebreus 12:1) em seguir ao Senhor. Não devemos permitir que os problemas da vida e as provações nos façam esmorecer na fé, pois:

“Todavia, o meu justo viverá pela fé; e: se retroceder, nele não se compraz a minha alma”. (Hb 10:38 ).

A fim de permanecer em Cristo, primeiramente a pessoa deve crer em Jesus e aceitá-Lo como seu salvador pessoal:

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3:16 ).

A aceitação de Jesus e seu sacrifício é evidenciada pelo batismo por imersão:

“Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado”. (Mc 16:16 ).

Se você ainda não deu esse passo, deverá fazê-lo.

Também é recomendado (pelo próprio Jesus) que vigiemos, ou seja, que tenhamos cuidado em aperfeiçoar pelo poder de Deus nosso caráter para que estejamos atentos aos sinais da volta de Jesus:

“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”. (Mt 24:42 ).

“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. (Mt 24:44 ).

“Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima”. (Lc 21:28 ).

Em suma, para preparar-nos para volta de Jesus devemos:

1) Crer nEle e aceitá-Lo como salvador, evidenciando tal disposição através do batismo;

2) Permanecer nELe, perseverando em estudar Sua Palavra e em nossas orações;

3) Perseverar;

4) Vigiar;

5) Ir à igreja (Hb 10:25)

Qualquer coisa que façamos de modo que estejamos investindo em nossa vida espiritual, contribuirá para nossa preparação.

E você? Porque não permite que Jesus tome conta da sua vida? Porque não O aceita como seu salvador?

Você pode fazer isso agora mesmo e começar sua preparação para a vida eterna hoje.

Ele está muito desejoso de dar-lhe a vida eterna!

Tome a decisão por Jesus; Ele está esperando-lhe:

“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”. (Ap 3:20 ).

Por que o ser humano lê tanto e nunca se transforma?

Para sermos transformados, precisamos primeiramente nos colocar nas mãos de Deus. Pois, somos transformados mediante a Sua luz. A Bíblia nos diz em João 15:5: “Eu sou a videira, vós, os ramos. Quem permanece em Mim, e Eu, nele, esse dá muito fruto; porque sem Mim nada podeis fazer”.
Esta também é uma questão de escolha; a cada momento fazemos escolhas, escolhemos a nossa roupa preferida, a nossa comida predileta, a cor que mais nos agrada, o perfume.

Essas são algumas das escolhas que normalmente fazemos, muitas vezes as nossas escolhas acabam nos afastando de Cristo, pois são escolhas tolas, que fazemos sem antes consultar Aquele que tudo sabe, tudo vê e tudo conhece.

Devemos orar constantemente para que possamos escolher o caminho correto. Alguns escolhem seguir a Cristo, escolha correta; outros escolhem seguir o mundo e o que nele há.

A leitura não nos transforma, mas sim o Espírito Santo (ele pode usar a leitura para impressionar nossa mente).

IV. O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz e alegria no espírito.

O reino de Deus é uma realidade espiritual que está presente em todas as áreas da vida do discípulo de Jesus. Todo discípulo de Jesus deve experimentar esta realidade: Ser liberto do império das trevas, do domínio do diabo, e transportado para o Reino de Deus no qual Jesus é o Rei.

O que é o reino de Deus?

O Reino de Deus é o governo de Deus nas nossas vidas. Todo discípulo de Jesus precisa saber que:

1- O Reino de Deus é um princípio estabelecido por Deus desde a criação do homem:

O Reino de Deus foi estabelecido no jardim do éden para que o homem vivesse por meio Dele. Deus estabeleceu este princípio para dar ao homem uma vida segura - próspera – abençoada - frutífera e cumprisse o Seu propósito.

(Gn 1:27-28) “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra”.

Adão rejeitou o governo de Deus e tornou-se independente:

(Gn 2:15-17) “Tomou, pois, o SENHOR Deus ao homem e o colocou no jardim do Éden para o cultivar e o guardar.

E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.

Quando Adão comeu do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, decidiu viver independente de Deus. O homem passou a ser o seu próprio Deus.

(Gn 3:4-6) ”Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu e deu também ao marido, e ele comeu”.

O povo de Israel também recusou ser governado por Deus:

(I Sm 8:7-8) “Disse o SENHOR a Samuel: Atende à voz do povo em tudo quanto te diz, pois não te rejeitou a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre ele.

Segundo todas as obras que fez desde o dia em que o tirei do Egito até hoje, pois a mim me deixou, e a outros deuses serviu, assim também o faz a ti”.

Por conseqüência toda a humanidade também já nasce na independência: Desta forma, o homem recebeu por conseqüência do seu pecado a morte que significa: Separação.

O homem foi separado da comunhão com Deus e expulso do Seu Reino. Por esse motivo, é necessário que todo homem se arrependa da sua independência, para voltar a fazer parte do Reino de Deus.

(Mc 1:15) “dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho”.

2- O que o Reino de Deus está diretamente ligado a nossa salvação:

Para recebermos a salvação temos que primeiramente receber o Reino de Deus na nossa vida, confessando Jesus como Senhor.

(Rm10:9) “Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”.

Isto quer dizer que Jesus antes de ser o meu salvador é primeiramente o meu Senhor. O Senhor é aquele que da as ordens e dever do servo é obedecer do seu Senhor. Deus quer salvar o homem, mas também quer governar sobre a vida do homem.

3-O Reino de Deus não vem com aparência exterior:

O reino de Deus veio para tirar o homem do centro e mudar a sua vida de dentro para fora:

A resposta de Jesus para os fariseus a respeito do Reino de Deus:

Os judeus esperavam um Reino visível aos seus olhos, ou seja, um rei que se assentasse no trono de Israel para governar o povo e retirá-los do domínio romano.

(Lc17:20-21) “Interrogado pelos fariseus sobre quando viria o reino de Deus, Jesus lhes respondeu: Não vem o reino de Deus com visível aparência. Nem dirão: Ei-lo aqui! Ou: Lá está! Porque o reino de Deus está dentro de vós”.

No nosso coração existe um trono, e aquele que está assentado neste trono é quem governa a nossa vida: O incrédulo tem o Eu no trono do seu coração: Ele é quem governa sua própria vida, porque não crê em Deus.

O religioso também tem o Eu no trono do seu coração. Ele sabe que Deus existe, chama Jesus de Senhor, mas ainda governa a sua própria vida. Deus existe apenas para abençoá-lo.

(Mt7:21) “Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus”.

Mas no trono do coração do discípulo, Jesus está assentado para reinar.

4-O Reino de Deus tem uma porta de entrada:

(Lc13:24) “Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão”.

Ninguém pode entrar no Reino de Deus sem passar por esta experiência:

Arrependimento – Batismo nas águas - Dom do Espírito Santo.

A porta do Reino é o milagre do novo nascimento que acontece na vida do discípulo de Jesus. Ninguém pode se considerar um discípulo de Jesus sem passar por esta experiência radical e transformadora.

Exemplo do encontro de Nicodemos com Jesus:

((Jo3:1-5) “Havia, entre os fariseus, um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este, de noite, foi ter com Jesus e lhe disse: Rabi, sabemos que és Mestre vindo da parte de Deus; porque ninguém pode fazer estes sinais que tu fazes, se Deus não estiver com ele.

A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez? Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não pode entrar no reino de Deus”.

Nicodemos era mestre em Israel e um dos principais da sinagoga, e tinha muito conhecimento a respeito das escrituras, mas ainda não compreendia as coisas espirituais do Reino de Deus:

Jesus ministrou sobre a porta do Reino para Nicodemos:

Se alguém não nascer de novo (arrependimento), não pode ver o Reino de Deus.
Se alguém não nascer da água (batismo nas águas) e do Espírito (dom do Espírito Santo), não pode entrar no Reino de Deus.

Devemos receber o Reino de Deus como uma criança:

1 – Amada Igreja do Senhor, Jesus nos diz em sua palavra que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele. Isso quer dizer que, aquele que não atitudes como as de uma criança, não pode entrar nos Reino dos céus!

2 – Uma criança tem um coração puro e Jesus nos falou que bem-aventurados são os limpos de coração, porque eles verão a Deus! Nossos corações foram limpos quando nos entregamos a Jesus e Ele perdoou os nossos pecados. Agora, não devemos sujá-lo com maus pensamentos, intrigas, pecados e dissensões!

3 – Uma criança na sua inocência não tem pensamentos maus. Da mesma forma, as nossas mentes devem estar sempre pensando no que é bom, no que é puro, no que é amável, no que é justo e naquilo que tenha virtudes a nos oferecer! Os nossos pensamentos devem estar ligados no trono da graça, pois o nosso Deus é a fonte de tudo que é bom!

4 – Uma criança sabe perdoar! E Jesus nos disse que, se nós não perdoarmos uns aos outros, Ele também não perdoará os nossos pecados e nem aceitará à nossa oração. Será que a tua está sendo impedida pela falta de perdão? Lembra-te que se não fores como uma criança, não entrarás no Reino de Deus!

5 – Uma criança que teme ao Senhor não tem pensamentos orgulhosos. Não quer ser melhor do que os outros. É sempre humilde e prestativa e sabe que do Senhor vem a sua recompensa! Os discípulos disputavam entre si qual deles seria o melhor, mas Jesus lhes disse que, se alguém quisesse ser o maior deveria ser o servo de todos!

6 – Por isso, uma criança crente, também deve saber obedecer! Obedecer aos pais, aos mais velhos, aos líderes e aos professores, porque o desobediente não tem parte no Reino de Deus. E assim como Jesus foi em tudo obediente ao Pai Celestial, nós também devemos ser obedientes, sabendo que um dia ele nos dirá: Entra no meu Reino, servo bom e fiel!

7 – E se nós quisermos ser bem sucedidos, devemos manter o nosso coração puro, para que possamos entrar na cidade celestial pelas suas portas. Devemos manter o Reino de Deus vivo em nós, pois ele é de gozo, paz e alegria no Espírito Santo. Se na nossa vida é triste e não há paz, alguma coisa está errada e devemos voltar ao nosso primeiro amor!

Toda criança precisa do cuidado dos pais, do amor, da atenção, da disciplina, da correção e do ensino. Isto quer dizer que devemos ser novamente reeducados em todos os aspectos da nossa vida. Disse Jesus:

(Lc18:17) “Em verdade vos digo: Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira alguma entrará nele”.

(Mt18:3-4) “E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus. Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino dos céus”.

Toda criança é humilde de espírito e todo humilde não resiste ao ensino:

(Mt5:3) “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus”.

O Reino de Deus é tomado por esforço:

Não é o esforço humano, mas é a perseverança. Este esforço está relacionado com a Fé em Deus e no poder do Espírito Santo.

(Mt11:12) “Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos céus é tomado por esforço, e os que se esforçam se apoderam dele”.

(At14:22) “fortalecendo a alma dos discípulos, exortando-os a permanecer firmes na fé; e mostrando que, através de muitas tribulações, nos importa entrar no reino de Deus”.

Os princípios do Reino de Deus são de Justiça, paz e alegria no Espírito:

(Rm14:17) “Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo”.

Todo cidadão do Reino de Deus vive com base nestes princípios:

A Justiça:

Está relacionada com a palavra de Deus e a dependência de Deus.

(Mt5:10) “Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus”.

A justiça do homem não é a justiça de Deus, por isso seremos perseguidos por praticarmos a verdadeira justiça. A justiça de Deus deve sempre ter o primeiro lugar nas nossas vidas:

(Mt6:33) “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas”.

Os escribas e fariseus eram extremamente justos, mas a sua justiça era humana. Temos que ser muito mais justos do que eles para entrarmos no Reino de Deus.

(Mt5:20) “Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus”.

Deus condena todo tipo de injustiça:

(ICo6:9-10) “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus”.

A Paz:

Está relacionada com a vida em comunidade: (unidade – família - vínculo).
Isto quer dizer que nada vai nos separar uns dos outros. Só podemos viver em paz, quando compreendemos que somos uma família e somos membros uns dos outros. Os filhos de Deus se esforçam por preservar a unidade do Espírito pelo vínculo da Paz. A paz com todas as pessoas é a garantia de que veremos a Deus:

(Hb12:14-15) “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor, atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados”.

A alegria no Espírito Santo:

Está relacionada com o Fruto do Espírito (que é o caráter de Cristo):
Todo discípulo de Jesus recebeu o Poder para ser feito filho de Deus, e este Poder é o Espírito Santo que habita nele e manifesta o Fruto do Espírito que é: Amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, mansidão, fidelidade e domínio próprio. Em que cada situação que passamos no nosso dia a dia, podemos exercitar todas as qualidades do caráter de Cristo nas nossas vidas.

(I Pe4:12-14) “Amados, não estranheis o fogo ardente que surge no meio de vós, destinado a provar-vos, como se alguma coisa extraordinária vos estivesse acontecendo; pelo contrário, alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também, na revelação de sua glória, vos alegreis exultando. Se, pelo nome de Cristo, sois injuriados, bem-aventurados sois, porque sobre vós repousa o Espírito da glória e de Deus”.

V. Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos.

O Natal é uma data depressiva para alguns. Muitos ficam tristes nos cultos de Natal na igreja, ou até mesmo em casa, ou nas ruas.

Não é com saudade de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos.

Nós fomos designados para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos a uma tradição.

O dia 25 de dezembro foi designado por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão. Mas, não há comunhão entre trevas e luz. O que Deus disse, ninguém muda.

O Natal hoje é apenas um culto comercial que rende muito dinheiro.

Tudo é motivo para grandes aquisições, mas a exaltação ao Rei dos reis não existe. Nesta época, as vitrines são invadidas por gnomos, que na verdade são demônios que habitam em florestas e árvores, O Natal foi substituído por demônios assumidamente.

Não é só uma questão mística, é uma realidade de batalha espiritual, O presente século é confuso e diabólico. Mas nós vamos permanecer firmes.

A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, faIa o seguinte sobre o Natal:

“A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos.

A idéia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.”

VI. Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia.
( Voltaremos com a segunda parte! não percam!)

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